Estamos numa era onde as crianças já nascem inseridas num mundo tecnológico e de inovações. Estando cada vez mais cedo em contato com o computador, é visto como uma possibilidade de se utilizar desse instrumento para a realização de uma aula diferenciada, que saia do ensino tradicionalista, de modo, a ocorrer uma aprendizagem significativa. Onde haja uma interação entre os sujeitos, se utilizando de diferentes possibilidades que a tecnologia oferece e estratégias pedagógicas, para a realização de um ensino e aprendizagem significativa.
Conforme as entrevista realizadas foi possivel perceber que não está ocorrendo uma aprendizagem significativa, esta se apenas "largando" jogos para as crianças, como para a distração da sala de aula convencional ou para acompanhar/ realizar as atividades de inserção/ inclusão de tecnologias no currículo escolar. Não a um planejamento e objetivos para a realização das atividades. Como também não a interação propriamente dita do professor e aluno (diálogo de ensino),mas ocorre uma aprendizagem por parte do aluno, a realização de estratégias diante do jogo, a capacidade de copiar, transcrever, pintar, enfim possibilitam autonomia e um ensino para o dia a dia, não exclusivamente a escola.
Segundo Silva (2005), a matéria-prima do conhecimento é a informação e o conhecimento é
provisório, podendo tornar-se obsoleto, o cidadão deverá ser capaz de aprender sempre.
Precisará tornar-se consciente e crítico, empreendedor e criativo, sabendo trabalhar de
forma cooperativa e flexível. Nesse sentido, o professor visto como intervensor do conhecimento e o saber, e o aluno um sujeito que capta as informações e interage a partir delas, de modo a se transformar num sujeito capacitado para atuar como cidadão dentro dessa sociedade em constante transformação.
Bibliografia
AR VILARES, M SILVA - Anais da 28ª ANPEd. Caxambu, 2005 - progesp.ufba.br
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